Sem rumo, deparo com o mundo...
Lugares incertos, fatos certos...
Doravante, mais adiante...
Ora de lado, ora do avesso.
Face a face me aplumo...
Sigo esses caminhos...
Rezando bem baixinho...
Vou em frente alegremente.
Contradizendo meu desalinho...
Sem rumo certo, lugares diversos...
Alinho-me, rente à frente...
Igual fila de espera.
É-nos muitos horizontes...
Que a vida coopera...
Dentro de ti próspera, degrada e regenera...
Quem decide: Ousar! Tentar, ela.
Desbravar o que os minutos...
As horas dos muitos rumos...
Esquecidos, banalizados e não vividos...
Sentidos em outrora.
O tempo certo é o agora...
E o seu rumo é o que traz pra si...
A paz que vigora...
O brilho do amanhã.
Os sentidos se afloram...
Dando início...
Há um novo ciclo.
Os rumos se realinham...
E o que era incerto...
Se fez certo!
E há quem ainda duvide...
Que se pode fugir, dos rumos que a vida compartilha...
São as incertezas que diferenciam as trilhas...
Mostrando o rumo certo á vida.
