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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Coração Displicente




Em meio a tanta gente...
Sempre existe um coração...
A espera de uma grande paixão...
Que pulsa, dentro do peito.

Compactuando com o amor alheio...
O que é o amor?
Esse que um dia cessa, noutro regressa...
Essa procura constante.

Onde muitos se perdem...
Quando não estacionam...
No instante... Com medo de sofrer tudo aquilo que sofreram antes...
Uma busca incessante.

Tal qual mina de diamante.
O amor é mais que um troféu exposto na estante...
Ele é o calor de dois corpos...
Que se abraçam.

Amor é coisa complicada e há quem o ache ultrapassado.
Mas faz uma falta danada...
Para as mulheres que sonham...
Em meio a tanta escolha errada.

Encontrar o cara certo...
Igual água no deserto...
Expectativas se criam...
Estilos que variam.

Difícil encontrar amor.
Tal qual o ritmo da sua freqüência.
Já que os amores... estão gastos..
As vontades contidas.

E na vida muitas paixões escondidas...
Deixam de lado amores...
Por medo de exporem suas dores...
E novamente viverem a mercê dos seus amores.

Esses que não cessam... que  demoram a aparecer...
Que sempre vêem quando não se espera...
Não quando se mais precisa mais se busca mais carente fica...
O amor surge em meio ao descompasso da vida.

Ele demora, coração chega chora...
Agoniado fica... mas um dia  tudo...
Modifica-se e o amor que antes escondia...
Corações grandes diante de pessoas...
Desiludidas...

Que esperam muito da vida...
Um amor que as auxilia... dando sentido aos dias...
Amores, vidas e surpresas...

Um dia se aprende a amar como deverás.
Grande serão as certezas que na vida...
Não souberam levar com leveza...
Amores quais os olhos enxergam muito mais que beleza.

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