Não sei por que ela insiste em chegar...
É a solidão que está a acompanhar...
Ela chega de mesa, em mesa. De lar em lar...
Sai de si, sem modificar.
É a solidão a instalar...
Sinais a repensar...
O que a solidão faz mudar?
Sempre a pensar e pensar.
Solidão está a vigiar...
As coisas que sondam... Mistérios da terra, do mar, jogados no espaço...
Buscai a fé sem sair do lugar...
Solidão vem consolar!
O que há tempos faz acreditar...
Propositalmente diante da vida da gente...
És um gênio displicente... Com um contentamento existente...
Solidão marca pensamentos irreverentes.
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